A vivência do celibato na Igreja



A igreja pode aos sacerdotes que, para dedicar-se totalmente ao seu ministério, renunciem a ter uma família e, por conseguinte, renunciem ao sexo, a essas renúncias chama-se celibato. O celibato não é a arte de não amar ninguém; é a arte de amar todos sem possuir ninguém. No entanto, a Igreja não é egoísta, nem quando pede o celibato, nem quando pede a castidade, muito menos quando pede para se viver na verdade.

A Igreja pede objetivos máximos. Na vida de cada dia, como conseguir viver estes objetivos? “E importante ter a experiência de Jesus no coração, pois só nele se entende este estado de vida, só Nele deixamos de ser presa volúvel das paixões desordenadas, da angústia, da solidão.” (Santa Ágata de Ávila). 


O celibato nunca é um estado de abandono, de falta de oportunidade, de assexualidade, de indiferença diante do outro, de descompromisso com os outros, de incapacidade, de entrega; muito pelo contrário: nele nós fazemos tudo com todos para ganhar todos para Cristo. Portanto, para viver o celibato, é preciso viver com intensidade, com alegria e paixão a própria vocação, manter a vida de oração e a direção espiritual, além de saber abnegar-se, e recordar que também os pais e mães de família são chamados a viver a castidade matrimonial. 

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