A Vocação Familiar

 


Neste segundo domingo de agosto, dia dos pais, a Igreja dá continuidade à reflexão sobre as vocações. Hoje e durante toda a semana, a Igreja reza pelas vocações familiares.

A família é berço de todas as vocações, pois é de lá que sai o padre, sai a freira, sai o leigo; por isso é uma vocação muito importante e pela qual devemos sempre rezar, tanto pelas nossas famílias quanto pelas do mundo inteiro.

O Matrimônio ou casamento, como nós conhecemos, é um dos sete sacramentos e é a forma legítima que a Igreja orienta para se viver a vocação familiar. Como todo sacramento, foi o próprio Deus que o instituiu. Segundo o Catecismo da igreja Católica (1601), o matrimônio tem como objetivo proporcionar o bem do casal e a geração da prole, isto é, dos filhos.

Ser mãe e ser pai é uma responsabilidade muito grande, não consiste simplesmente em colocar uma nova pessoa no mundo, mas implica principalmente em dar amor, educar de acordo com os valores bíblicos e da Igreja, apontar para o Reino.

Na história da Igreja há muitos exemplos de pais e mães exemplares, nos quais as famílias podem se inspirar. Maria e José são o principal exemplo de família santa e temente a Deus; podemos citar também Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho; Santa Rita de Cássia, que teve dois filhos e rezou muito por eles; São Thomas Morus, um mártir inglês que também foi exemplo pai de cristão; os pais Santa Teresinha do Menino Jesus, Santa Zélia e São Luís, que proporcionaram a ela um lar cristão e repleto de virtudes.

Sem. Odmilson Rodrigues
3° ano de teologia 

Comentários