A ligação de Irmã Ângela Tutas com a Diocese de Ponta de Pedras


Faleceu na última terça-feira (06) a Irmã Maria Rodrica Tutas, conhecida como Irmã Ângela, em decorrência da covid-19. Segundo nota da Arquidiocese de Belém, Irmã Ângela estava internada no hospital Saúde da Mulher e faleceu pela manhã. 

Nascida em Satu-Mare, na Romênia, em 8 de abril de 1968,   religiosa de 52 anos atuava a mais de dez anos no Brasil, sendo que no início de sua estadia no país ela estabeleceu um vínculo muito forte com a Diocese de Ponta de Pedras. 

A congregação da qual Irmã Ângela fez parte, os Reconstrutores da Oração, veio para o Brasil e iniciou uma missão na Diocese de Ponta de Pedras em 2005. Sendo uma congregação mista (recebe homens e mulheres), trouxe padres e freiras para missão. Os padres assumiram a paróquia de Cachoeira do Arari, enquanto Irmã Ângela ficou morando no seminário Maior Nossa Senhora da Assunção, com o intuito de aprimorar  seu português, através do contato com os seminaristas e com o reitor.

No período em que morou no seminário, Irmã Ângela foi mais do que uma hóspede, tendo se tornado uma mãe espiritual, enriquecendo a vida espiritual dos seminaristas com sua vasta experiência espiritual. 

Ao término desse período, já falando bem o português, Irmã Ângela deu prosseguimento à sua missão no Brasil, especialmente no âmbito do ensino e da espiritualidade. Ultimamente, Irmã Ângela era professora da Faculdade Católica de Belém e do Seminário Missionário Arquidiocesano Redemptores Mater.  

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